A leitora Mariana deixou um comentário muito pertinente.Por isso faço algumas ressalvas no meu post e acrescento mais informações que pesquisei.Primeiro de tudo: o barco com ajuda humanitária rumo a Gaza estava em águas internacionais. E isso agrava mais a situação, pois o barco estando em uma zona neutra, tratava-se de algo inofensivo.Outra questão é a seguinte:como um país com um dos maiores poderio bélico do mundo, associado a um exército altamente treinado e inteligente, pode falhar na hora de julgar quem é inimigo e quem não é?Eles falharam, e estão tentando justificar-se.O que eu acho realmente, é que foi proposital.
Realmente um documento assinado não forma uma nação.E a intenção no pós segunda guerra também não foi essa.Eles queriam realmente é criar um estado, e conseguiram.Criaram o estado de Israel para proteger a nação judáica.Nação que descende o povo Hebreu e segundo a Bíblia,(melhor fonte de consulta histórica para esse assunto) suas origens datam do século XX A.c mais ou menos.Nação com mais de 4 mil anos de História.
Valeu pelos comentários Mariana.Seja benvinda ao blog, entre, leia veja e faça comentários.
Tá bom, eles conseguiram criar o estado, mas a que preço?
ResponderExcluirE outra Israel não errou ao atacar o navio e navio em aguas internacionais não é sinônimo de inofensidade. Todo governo que se julga ameaçado ou quer se fazer ouvir perante um mundo não mede esforços, tampouco vidas, para atingir o objetivo. Já disse Maquiavel, antes ser temido do que ser amado.
Nesse ponto concordo contigo Mariana.Criaram um estado a um preço muito alto.Quanto ao Navio, segundo a ONU, ataque em águas internacionais, pelo menos nesse conflito era proibido sim.O seu ponto de vista têm fundamento, só que acho que esse não e o caminho certo pra um entendimento de ambas partes.
ResponderExcluirValeu e força na peruca.